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domingo, 1 de fevereiro de 2015

O vento e as cores dançam comigo.



É envolta num clima de paz que sinto que hoje tudo voltou ao seu devido caminho. Não, a minha vida não está perfeita. Mas em mim a paz voltou a reinar. A dor e aflição estão da porta para lá.

Esse lance de chegar a ser uma balzaquiana traz uma sensação de: “É cresci.” Não posso mais esperar por nada, ninguém ou milagres. Só eu posso definir se sofro ou não. Eu decidi que quero a felicidade, quero a serenidade, quero a paz. O sol voltou a brilhar e a terra fértil está propícia aos novos caminhos cheio de cores. 

Agora, já crescida, sinto uma vontade de voar com o vento com a certeza de quem manda na minha vida sou eu, quem decide quem fica ou vai sou eu. É sede de viver todas as paixões que mereço. É hora de viver a reciprocidade.

Viver novamente o amor em sua calmaria só me faz ter vontade de dançar com o vento e as cores. Porque hoje no meu caminho só há espaço para o brilho e para a vivacidade do que é alegre, vivo e pulsante!