Ela já se não faz, já não é, não quer
Invadida, corrompida e podada
Os árduos sentimentos a forçam
A entregar-se como sacrifício
Em causas ganhas de opressão
A suavidade dá lugar a pesada dor
Sua alma chorosa não mais divaga
Apenas vaga, sonha, delira
Sobre conselhos esquecidos
Instantes fugazes perdidos